22 agosto 2006

guerra e paz


tenho ouvido com muita atenção alguém por aí comparar a paquera à guerra. não vou descrever as estratégias aqui porque é bem cabeça de homem, o que não é o caso deste blog.

mas como gostei da metáfora, vou utilizar pra falar sobre dois talentos: o da abordagem ao inimigo e o da manutenção do cessar fogo.

1 a guerra
sou ótima nisso. sei exatamente quem olhar, quando olhar, a melhor hora pro sorriso. sei ir pra balada só pra inflar meu ego, não dar liberdade pra ninguém chegar. só demonstrar os interesses. sei ser interessante, cativante, encantadora. a ponto do moço ligar no dia seguinte. pára por aí. acabou a guerra. começou o cessar fogo. é hora do acordo de paz.

2 o cessar fogo
aí o talento é de outra pessoa. ela sabe. ainda não sei bem se é dom de nascimento ou aprendizado na marra. só sei que sabe quando é hora de renovar o relacionamento. não atender, não ligar, revitalizar os interesses. fazer o moço querer noivar, casar... (rsrs). enfim, evitar o primeiro bombardeio. talvez não o primeiro ou o segundo, mas dá sempre pra assinar o acordo de paz.

agora, imagina essas duas mulheres numa só? é perfeição demais...


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