royal blood
estive ensaiando escrever para fazê-lo depois de fechar alguns pensamentos a respeito de umas questões um tanto abertas na minha cabeça. mas acho também que certas coisas só fazem sentido em horas corretas. e talvez as conclusões nem cheguem. a urgência da hora também ajuda.
apesar de os últimos tempos terem sido mais de calmaria e os sentidos estarem um tanto cansados dos jogos, alguns acontecimentos saltam aos olhos e fazem a cabeça funcionar para as velhas questões. (como vêem, esse é um post "bem cabeça de mulher mesmo")
esses acontecimentos têm a ver com a nobreza que a mulher costuma enxergar o mundo. como cada fato tem seu lugar, sua hora, sua riqueza. como um caso típico nesse mundo de sempre se torna especial e ganha nuances de grande aprendizado, de grande história, de definitivo.
e não só os olhos são nobres, mas as atitudes também tentam ser. para que a superação venha logo ou que se possa ser alguém melhor... não importa. busca-se a nobreza nas atitudes. para si e para o outro.
se é uma virtude. ainda não sei e não sei se me interessa. mas também não acho que deva mudar. faz admirar e estar orgulhosa. isso basta.
quanto aos quebra-cabeças, ficam para um outro post, uma outra data menos nobre que essa.